Na sequência dos efeitos fatais do atentado a bomba e do tiroteio ocorridos na Noruega na sexta-feira, dia 22/07, esta pergunta está certamente repercutindo desde o centro de Oslo até os confins mais remotos do globo, penetrando até o fundo do coração de muitos que desejam acreditar em um Deus inteiramente bom, mas que estão lutando para fazê-lo após essa tragédia.
Onde está o Amor divino que toma conta de todos nós? Às vezes, “em toda parte” soa como uma resposta fácil demais. Para muitos, a onipresença de Deus não está em dúvida. Mas a rudeza gritante das exceções, que parecem confirmar que não existe nenhum governo divino, faz com que pareça muito mais difícil de acreditar.
Onde está o Amor que toma conta de um e de todos? Esse é o Amor que Jesus provou realmente existir, que ele mostrou que tem potência e por meio do qual ele curava. Ele restaurou corpos combalidos, revigorou corações quebrantados, reviveu a esperança agonizante. Ele até mesmo atravessou o limiar chamado morte somente para provar que ela não é o vazio permanente que um sentido material assustado das coisas concluiu ser. Ao compreender o relacionamento espiritual indelével entre Deus e Sua criação incorpórea, despertamos de uma convicção profundamente equivocada de vida e morte na matéria.
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